A energia solar começa a compensar financeiramente a partir de um consumo mensal de cerca de 200 kWh. Acima desse valor, o retorno do investimento se torna ainda mais rápido devido à maior economia na conta de luz.
No entanto, mesmo abaixo desse consumo, a instalação pode valer a pena, principalmente com o apoio de financiamento e os incentivos previstos na legislação atual. Além disso, a energia solar é uma opção mais sustentável e vai de encontro com a preservação do planeta.
O Brasil possui um dos melhores potenciais solares do mundo, o que favorece o retorno do investimento em qualquer região. Em estados com maior incidência solar, como Goiás, Bahia e Minas Gerais, o tempo de retorno (payback) pode variar entre 4 e 6 anos, dependendo do perfil de consumo e da tarifa de energia local.
Além disso, a Lei nº 14.300/2022 garante, até 2045, regras claras para quem gera a própria energia, com benefícios como a compensação de créditos e isenção parcial de tarifas para sistemas instalados até 2029. Isso significa que quem investe agora garante condições mais vantajosas por mais tempo.
A seguir, veja como calcular o tamanho ideal do sistema fotovoltaico para sua casa ou empresa e entender quanto tempo leva para o investimento se pagar no seu caso.
Quando é vantajoso ter energia solar?
Compensa ter energia solar se o seu consumo de kWh mensal for de cerca de 200 a 250 kWh, faixa em que o sistema começa a gerar economia suficiente para compensar o investimento. Ainda assim, mesmo com consumos menores, a energia solar pode ser vantajosa, especialmente quando se considera fatores como incentivos, altas tarifas de energia ou condições facilitadas de financiamento.
Além do volume de consumo, outros fatores influenciam diretamente no custo-benefício do sistema, como:
- localização geográfica — regiões com alta incidência solar, como o Centro-Oeste e o Nordeste, permitem uma geração mais eficiente, acelerando o retorno do investimento;
- valor atual da conta de luz — tarifas mais altas ou incidência frequente de bandeiras tarifárias tornam o sistema ainda mais vantajoso;
- objetivos de longo prazo — quem busca previsibilidade de gastos ou valorização do imóvel também encontra na energia solar um caminho possível;
- acesso a financiamento — hoje, financiamentos específicos para energia solar facilitam a instalação mesmo para quem não tem o valor à vista — e é aqui que a Sol Agora se torna sua parceira estratégica.
Com esses fatores combinados, é possível atingir um payback em menos de 5 anos.
Benefícios da energia solar
- Economia: redução significativa na conta de luz, que pode chegar a 95% dependendo da potência instalada;
- Valorização do imóvel: imóveis com energia solar são mais atraentes no mercado e podem ter seu preço elevado em até 10%;
- Sustentabilidade: geração de energia limpa, sem emissão de poluentes;
- Autonomia energética: menor dependência das concessionárias e proteção contra aumentos, incluindo as bandeiras tarifárias.
Esses benefícios tornam a energia solar uma escolha inteligente para qualquer perfil de consumidor.
Quais fatores determinam a compensação da energia solar?
A compensação depende de variáveis que influenciam o retorno do investimento e a eficiência do sistema.
Perfil de consumo
Quanto maior o consumo, maior o potencial de economia e retorno. Contudo, sistemas menores também garantem benefícios financeiros e ambientais.
Custo da energia local
Regiões com tarifas mais altas tendem a oferecer um retorno mais rápido, pois o valor economizado mensalmente será maior.
O Norte do Brasil é a região que apresenta a maior tarifa média, cobrando R$ 0,84/kWh, enquanto o Sul tem a menor média tarifária, com R$ 0,65/kWh, de acordo com o ranking de tarifas da ANEEL.
Incidência solar
Locais com maior incidência solar, como a região Nordeste do país, possibilitam maior geração de energia, reduzindo o tempo de retorno do investimento e aumentando a eficiência. Também apresentam bons índices o Sudeste e o Centro-Oeste.
Por outro lado, a região Sul, devido à maior nebulosidade e à menor duração da luz do sol ao longo do ano, tem um potencial menor de geração, mas ainda assim pode se beneficiar da energia solar como uma opção mais sustentável e eficiente para o consumo doméstico.
Estrutura disponível
O espaço para instalar os painéis (telhado ou solo) impacta diretamente a dimensão do sistema e, consequentemente, a compensação energética. Por isso, a posição de instalação faz toda a diferença para uma maior eficiência dos aparelhos.
Um painel solar instalado em posição estratégica por profissionais capacitados pode gerar uma economia ainda maior no gasto mensal de energia, bem como numa maior geração de energia.
Como calcular o consumo de kWh?
O cálculo do consumo de kWh envolve três passos:
- levantar a potência dos aparelhos (em Watts);
- multiplicar pela quantidade de horas de uso diário;
- dividir por 1.000 para converter em kWh.
A fórmula fica assim:
- Consumo (kWh/dia) = (Potência do aparelho em W × Horas de uso por dia) ÷ 1.000.
Veja o exemplo prático.
- Um chuveiro de 5.000 W usado por 1 hora/dia: 5.000 × 1 ÷ 1.000 = 5 kWh por dia.
Para calcular o consumo mensal, basta multiplicar pelo número de dias de uso no mês. No caso do chuveiro usado todos os dias:
- 5 × 30 = 150 kWh/mês.
Com esse resultado, basta você multiplicar os 150 kWh/mês pela tarifa de energia cobrada pela concessionária da sua região. Aplicando a média nacional, que é R$ 0,74, o resultado será R$ 111,00.
Entenda sua conta de luz
A conta de luz exibe o total de kWh consumidos no período, além de tarifas, impostos e encargos. Essa informação é essencial para dimensionar corretamente o sistema solar.
Por que investir em energia solar?
Investir em energia solar significa garantir economia, sustentabilidade e segurança energética.
Além da redução imediata nos custos, o sistema oferece proteção contra oscilações tarifárias, valorização do imóvel e a possibilidade de contribuir para um futuro mais sustentável.
Além disso, é um investimento que se paga ao longo dos anos, com retorno médio entre 4 e 5 anos.
Energia solar no Brasil
O Brasil é um dos países com maior potencial para a energia solar. Segundo a Agência Brasil, o país ultrapassou 55 GW de potência instalada.
Para 2025, a expectativa é de que esse número suba ainda mais — o país deve adicionar 13,2 gigawatts (GW) de capacidade instalada neste ano, um crescimento de 25% em relação à atual marca.
O avanço da geração distribuída, políticas públicas de incentivo e linhas de financiamento favorecem ainda mais a adesão de residências e empresas ao sistema fotovoltaico.
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A Sol Agora se destaca no cenário de financiamento solar ao oferecer um processo 100% digital, com parcelas fixas e sem reajuste, além de uma carência estendida de até 150 dias para o primeiro pagamento.
Isso permite que o cliente usufrua da energia limpa e econômica antes mesmo de começar a quitar o investimento, promovendo um ciclo sustentável e vantajoso para quem busca mais autonomia energética.
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