O Fio B é a parte da tarifa de energia elétrica que cobre os custos de operação e manutenção da rede de distribuição, mesmo quando você gera sua própria energia solar. Ou seja, é o valor pago pelo uso da infraestrutura da distribuidora.
Para quem investe em energia solar, essa cobrança não elimina os benefícios da economia. Pelo contrário: com o financiamento descomplicado da Sol Agora, é possível instalar seu sistema sem pesar no bolso e otimizar os custos de longo prazo.
O que é Fio B?
O Fio B é a parcela da Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição (TUSD) destinada a remunerar a distribuidora pelo uso da rede elétrica — como postes, cabos e transformadores — mesmo quando você gera sua própria energia solar.
Para quem está no Grupo B (baixa tensão: residências, comércios pequenos, rurais, entre outros), o Fio B incide diretamente, pois esse grupo utiliza exclusivamente a rede de distribuição onde essa cobrança se aplica.
Então, resumindo com clareza: o Fio B garante que a rede esteja disponível para você, seja consumindo, seja compensando energia, mesmo quando seu sistema solar está gerando.
Aproveitar os benefícios da geração solar não isenta essa cobrança, mas a redução da conta de energia pode chegar em até 95% — e com a instalação de energia solar financiada pela Sol Agora, é possível viabilizar o sistema sem pesar no orçamento!
Quais são as novas regras para energia solar em 2025?
A Lei n.º 14.300, também chamada de Marco Legal da Geração Distribuída, trouxe mudanças progressivas para a compensação de energia. Consumidores que instalaram sistemas após janeiro de 2023 passam a pagar parte do Fio B sobre a energia injetada na rede.
O objetivo é equilibrar a relação entre quem gera a própria energia e quem depende totalmente da distribuidora. Enquanto os geradores distribuem menos custos fixos para a rede, a lei garante que todos contribuam de forma justa para a manutenção da infraestrutura elétrica.
Cronograma de cobrança do Fio B
O pagamento acontece gradualmente, com percentuais sobre a energia injetada que não é consumida imediatamente:
- 2023 a 2024: isenção para sistemas conectados até janeiro/2023;
- 2025: 15% de cobrança do Fio B;
- 2026: 30%;
- 2027: 45%;
- 2028: 60%;
- 2029 em diante: 100% da tarifa.
Regras de transição
Sistemas instalados até 6 de janeiro de 2023 têm direito adquirido às regras antigas, ou seja, compensação integral até 2045. Isso protege os primeiros investidores, garantindo previsibilidade e segurança jurídica.
Quem instala agora precisa considerar o impacto do Fio B, mas continua tendo retorno financeiro positivo com energia solar.
Como funciona o Fio B em sistemas solares?
Nos sistemas solares conectados à rede, o excedente de energia vira crédito, usado quando a geração é menor.
O Fio B é cobrado justamente sobre essa energia injetada e depois compensada. Mesmo produzindo boa parte do consumo, a rede é indispensável para equilibrar entrada e saída, e a distribuidora precisa ser remunerada.
Podemos dizer, portanto, que o Fio B funciona como um “pedágio” pelo uso da infraestrutura. Seu valor varia conforme a concessionária e deve ser considerado ao calcular o retorno do investimento em energia solar.
Diferença entre Fio A e Fio B
O Fio A é cobrado dos consumidores de alta tensão (como grandes indústrias) e remunera os custos de transmissão de energia. Já o Fio B incide sobre baixa tensão, como residências e pequenos comércios, ligados à distribuição local.
Enquanto o Fio A impacta quem consome em alta escala, o Fio B está diretamente ligado ao custo final da energia solar residencial e de pequenos negócios.
Como o Fio B aparece na conta de energia?
O Fio B está dentro da TUSD (Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição), junto de outros encargos. Na fatura, você encontra duas parcelas principais:
- TE (Tarifa de Energia) — custo da energia consumida;
- TUSD — inclui Fio A e Fio B, referentes ao transporte da energia pela rede.
O Fio B se aplica a consumidores de baixa tensão e aparece discriminado em kWh e reais.
Importante: a taxa de energia solar incide apenas sobre a energia compensada. Quanto mais você usa direto a produção da sua placa solar, menor o valor pago.
Quanto o Fio B representa na sua conta de luz?
O valor do Fio B varia conforme a distribuidora, mas em média representa de 25% a 35% da TUSD. Na Cemig, por exemplo, chega a 32%, enquanto Enel e Copel ficam próximas de 30%. Já a Neoenergia pode ultrapassar esse percentual.
Mesmo com essa cobrança, a economia com energia solar permanece significativa. Afinal, o consumidor paga menos pela energia da rede e garante previsibilidade de custos, reforçando as vantagens da energia solar.
Como calcular o Fio B na energia solar?
O cálculo do Fio B considera a energia injetada na rede e depois compensada. O processo segue três passos:
- verificar no histórico da fatura a energia gerada e injetada;
- aplicar o percentual definido para o ano pela Lei 14.300;
- multiplicar o resultado pelo valor do Fio B cobrado pela distribuidora.
Por que o Fio B é importante na energia solar?
O Fio B garante equilíbrio entre quem gera energia solar e quem depende totalmente da distribuidora. Ele remunera a rede usada para injetar e compensar créditos, assegurando manutenção e confiabilidade do sistema elétrico.
Para o consumidor, significa que parte da economia é destinada a essa tarifa, mas sem comprometer os ganhos.
Na prática, o Fio B reforça a sustentabilidade da geração distribuída, permitindo expansão de novos projetos e estabilidade para todos.
É vantajoso investir em energia solar mesmo com a cobrança do Fio B?
Sim. Mesmo com o Fio B, a energia solar continua oferecendo economia significativa. Estudos mostram que sistemas fotovoltaicos reduzem até 95% da fatura, além de aumentar o valor do imóvel e gerar sustentabilidade. O setor segue crescendo no Brasil, impulsionado pela busca por energias limpas e pela estabilidade financeira que proporciona.
Com opções de tipos de energia solar acessíveis e possibilidade de energia solar residencial, o retorno do investimento continua atrativo — ainda mais quando aliado ao financiamento da Sol Agora.
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